O plasma rico em plaquetas, também conhecido pela sigla PRP, é uma técnica que consiste na utilização de um concentrado obtido a partir do sangue do próprio paciente para o tratamento de diferentes condições físicas. Com registros de utilização datados de meados dos anos 90, mas com status de procedimento experimental no Brasil e sendo alvo de estudos contínuos, recentemente o procedimento vem ganhando popularidade e novas aplicações.

O ponto central do recurso clínico é aumentar o poder de regeneração tecidual do corpo através dos chamados fatores de crescimento. Essas substâncias são responsáveis pelo estímulo e desenvolvimento de tecidos, e quando em contato com regiões lesionadas tem como finalidade colaborar positivamente para a recuperação de diversos traumas e alívio de dores, além de contribuir em processos estéticos variados, como aumento da produção de colágeno. 

Com o uso de uma centrífuga, o material é processado a partir da separação entre as células brancas e vermelhas, plasma e plaquetas que compõem o sangue. O produto dessa segmentação é um plasma rico em plaquetas que concentra, entre outras substâncias, fatores de crescimento e coagulação em níveis maiores que o normal. 

De acordo com o Dr. Rafael Ferreira, CEO do IRF (Instituto Rafael Ferreira) e farmacêutico especializado em estética, essa é uma terapêutica com grande poder regenerador, acessibilidade e baixo risco. “Uma vez que é coletado do próprio paciente, é praticamente inexistente o risco de reações alérgicas ou rejeição ao material”.

Já a aplicação do PRP no mercado estético se dá, principalmente, com o intuito de combater marcas e o envelhecimento da pele, seja causado pelo tempo ou por fatores externos combinados aos hábitos regulares das pessoas. E com o objetivo de aprimorar esses resultados é que a técnica foi aliada à ozonoterapia.

Associada a efeitos de oxigenação dos tecidos e estimulação natural na produção de colágeno, a terapia com ozônio vem ganhando adeptos em clínicas através da popularização de procedimentos estéticos relacionados ao combate dos mesmos problemas de envelhecimento precoce e questões de pele, entre outros.

Segundo o Dr. Ferreira, o ozônio chega como um potencializador de resultados, pois combinado ao PRP concentra no mínimo quatro vezes mais plaquetas do que em condições fisiológicas normais. “O tratamento com o ozônio faz com que as plaquetas liberem ainda mais fatores de crescimento, ou seja, faz com que o PRP se torne um potente PRP”.

Os benefícios propagados pela utilização das duas técnicas em conjunto sugerem a produção e liberação de fatores que proporcionam reparação e rejuvenescimento da pele e suavizam marcas de expressão e rugas faciais, por exemplo. Além disso, o tratamento também vem expandindo sua área de atuação e já é utilizado, até mesmo, no tratamento da calvície.

“Tratamentos de saúde e estética regenerativa geram resultados mais impactantes em um menor tempo e, às vezes, em um menor número de sessões”, afirma o Dr. Rafael Ferreira.

Para saber mais, basta acessar: www.institutorafaelferreira.com.br