São Paulo – SP 6/8/2020 – A inflamação crônica se origina do stress, alimentação inadequada, sedentarismo, conservantes em alimentos, entre outros
Desde a antiguidade crianças ou pessoas desnutridas com falta de ferro (anemia) tinham queda de cabelo.
Desde o tempo das caravelas o homem já conhece a relação entre vitaminas, queda de cabelo, problemas nas unhas, problemas de visão entre outros.
O Tricologista, Lucas Fustinoni, esclarece que estudos demonstram que desde a antiguidade crianças ou pessoas desnutridas com falta de ferro (anemia) tinham queda de cabelo e quando tratavam com esse mineral apresentavam melhora. “A partir daí surgiu a lógica da primeira geração de tratamentos para calvície que consistia em repor aleatoriamente essas vitaminas e minerais que, sabidamente, poderiam causar queda de cabelo.”
“Essas vitaminas são vendidas até hoje nas farmácias e não tratam especificamente o problema. Podem resolver alguns casos, mas a grande maioria não. Tratamentos da primeira geração são as vitaminas genéricas que visam suprimir as deficiências vitamínicas que podem levar à queda de cabelo e calvície”, afirma o Tricologista.
Segundo estudos realizados por cientistas foi verificado que deveria existir outros motivos da queda de cabelo e calvície. Em 1947, um estudo da Yale University demonstrou que homens que tinham insuficiência testicular não desenvolviam calvície e problemas na próstata. No mesmo ano, o Dr. James B. Hamilton relacionou a parte hormonal com calvície e queda de cabelo demonstrando que não era causada somente por falta de vitaminas como se acreditava. Mais tarde, em 1974 foi publicado outro artigo científico sobre uma doença conhecida como “Síndrome da Deficiência da enzima 5 alfa-redutase” onde perceberam que crianças não desenvolviam calvície quando adultas nem problemas na próstata como hiperplasia ou câncer, mesmo com níveis normais de testosterona. Esse estudo apresentou evidências que o vilão da calvície seria outro hormônio chamado Di-hidrotestosterona e não a testosterona ou somente deficiências de vitaminas.
Já na década de 90 quando cientistas investigavam o efeito da finasterida para tratamento de próstata perceberam que o efeito colateral era crescimento capilar. Anos depois, foi lançada a finasterida para combater esse hormônio lesivo DHT iniciando a segunda geração de tratamentos capilares que não tratavam somente a falta de vitaminas, mas sim causas hormonais.
Dr. Lucas esclarece que logo em seguida foi descoberto o papel da inflamação crônica gerando queda de cabelo e calvície. “A inflamação crônica se origina do stress, alimentação inadequada, sedentarismo, conservantes em alimentos, entre outros” e explica que couro cabeludo é uma área muito vascularizada e por isso sofre muito com inflamação. “Descobriu-se que certas vitaminas, minerais e antioxidantes combatem a inflamação crônica fazendo com que o folículo capilar cresça. Aí surgiu a terceira geração de tratamentos capilares focando nesse ponto crucial”.
Estudos científicos mais recentes demonstram a influência da Epigenética nos cabelos. “Para entendermos a Epigenética devemos imaginar nosso material genético como um livro de receitas em que temos receitas boas, que irão produzir um bom resultado, e receitas escritas erradas que levarão a problemas como calvície e câncer”, exemplifica o médico, que ainda indica maneiras com fitoterápicos, vitaminas, minerais, mudanças ambientais entre outros para ativar somente a parte do gene que trará bons resultados.
Pensando nessa evolução constante da Medicina, Dr. Lucas Fustinoni, que é membro da World Trichology Society e European Hair Research Society desenvolveu o tratamento de quarta geração chamado de “Upill” criando uma versão específica para os homens, “Upill Men”, e para mulheres, “Upill Femina”. Upill é uma revolução nos tratamentos capilares, pois pela primeira vez um produto é capaz de atuar simultaneamente nos 4 pilares da calvície: deficiências vitamínicas, alterações hormonais, inflamação crônica e epigenética. Para divulgar o trabalho realizado e todas as pesquisas, o médico tem hoje um canal no YouTube que é referência no assunto, com cerca de 2 milhões de inscritos.
Após mais de 10 anos de estudos nos maiores centros do mundo e mais de 40 mil pacientes tratados, a medicação — conhecida pelo mesmo nome — está presente em mais de 15 países do mundo. Entre eles, o Brasil, onde o medicamento está aprovado pela Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – e tem ganhado notoriedade do mercado internacional.
Website: http://www.drlucasfustinoni.com.br