19/5/2020 –
Rodrigo Pacheco, CEO da Nosso Lar, dá dicas de economia e organização para finalizar uma obra em tempos de crise
Em tempos de pandemia, o sonho de reformar um imóvel pode parecer um pouco mais distante, porém com um pouco de organização e cuidado, essa meta pode ser alcançada em qualquer momento de crise no país. É o que diz Rodrigo Pacheco Silva, CEO da Nosso Lar, uma empresa de construção civil com mais de 12 anos no mercado.
Segundo o empresário, o momento pede cautela e cuidado para conseguir ter uma economia e redução dos custos nas obras. “Uma forma de reduzir custos e otimizar o andamento das obras, que é usada por poucos, porém, nos deu um resultado sensacional, é nada menos que manter a limpeza constante do canteiro de obra. Uma dica simples e que funciona de forma eficaz e influencia diretamente na organização, minimizando trabalhos e esforços desnecessários”, diz.
Ele reforça que com uma obra limpa e organizada, é possível aproveitar 100% dos insumos e materiais, evitando desperdícios, acidentes e acúmulo de mosquitos que produzem doenças.
“Todo o colaborador gosta de trabalhar em um lugar organizado, o tornando mais feliz. Com esse efeito executam suas funções de forma mais alegre e com rapidez”, explica.
O mercado de construção civil está acelerado. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), os contratos para aquisição de imóveis cresceram 9,7% em 2018, bem como empréstimos para reforma.
Rodrigo ainda comentou sobre o mercado da construção nesse período e como a pandemia pode não impactar quando se tem reinvenção. “Costumo dizer que quem faz o mercado e sua hora é o próprio empresário. No nosso caso, o mercado continua aquecido e rentável, mesmo em época de pandemia, pois todo o contexto que implantei na minha empresa, desde a sua fundação, nos dá esta comodidade atual”.
Apesar dos números, ele confirma que ainda é vantajoso seguir com uma reforma na pandemia. “Com a pandemia, milhares de colaboradores do ramo da construção civil foram demitidos, com isso, a oferta de mão de obra aumentou, diminuindo os custos. Com os materiais não foi diferente, acompanharam a queda”.