Cada dia mais, cresce o número de empresas brasileiras que investem na importação de produtos para serem comercializados no país. Segundo dados da Secretaria do Comércio Exterior, do Ministério da Economia, as importações totalizaram US$ 81,238 bilhões (cerca de R$ 412,8 bilhões) no acumulado dos quatro primeiros meses do ano, um acréscimo de 27,6% em relação ao mesmo período de 2021.

Entre as importações, foi identificado o crescimento de: 33% na compra de produtos agropecuários (US$ 6,31 milhões, ou R$ 32,54 milhões); 58,1% na aquisição de produtos da indústria extrativa (US$ 27,52 milhões, ou R$ 141,94 milhões) e de 35,5% na compra de itens da indústria de transformação (US$ 257,56 milhões, ou R$ 1,328 trilhão), em relação a abril do último ano.

Com isso, o Ministério da Economia prevê que o superávit comercial de 2022 chegue a US$ 111,6 bilhões (cerca de R$ 575,59 bilhões). Conforme publicado pela Agência Brasil, o governo espera que as exportações cheguem a US$ 348,8 bilhões (R$ 1798,97 trilhões), acréscimo de 24,2%, e que as importações somem US$ 237,2 bilhões (R$ 1223,38), um crescimento de 8,1% em relação 2021.

De acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), dentre as empresas que fazem exportação ou importação de produtos para transformação e comercialização no mercado nacional, 40% têm porte de PME (Pequenas e Médias Empresas), conforme publicado pelo site WHOW.

Em 2021, o Brasil se tornou o 29° maior importador do mundo, de acordo com indicativos do MDIC (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços). Neste panorama, por meio da importação, a Luso Solar – empresa especializada na fabricação de módulos solares com tecnologia portuguesa -, já está presente nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Paraná e São Paulo.

Além do Brasil, a empresa atende toda a União Europeia oferecendo soluções em energia solar para empresas integradoras desse segmento, como organizações de grande porte, indústrias, regiões rurais, usinas e setor público.

Gabriel Barata, CEO da Luso Solar, explica que a energia renovável é a “energia do futuro”, o que inclui a solar. “Ela [energia renovável] pode ajudar a revolucionar tudo o que conhecemos, fazendo parte da geração de energia sustentável – ou seja, não prejudicial ao meio ambiente – de postos, ilhas, hospitais, zonas rurais afastadas, estacionamentos, shoppings, indústrias, estádios, veículos, estradas, usinas e setor público, entre outras”.

Barata conta que os principais produtos importados no âmbito do mercado de energia elétrica são painéis solares de geração de energia fotovoltaica com tecnologia portuguesa. “A cada dia, cresce a demanda destes produtos no mercado interno. Já são mais de 30 mil painéis, somando-se mais de 10 megas de energia solar no Brasil”, informa.

Para mais informações, basta acessar: https://www.lusosolar.com.br/

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