São Paulo – SP 3/3/2021 –
Especialistas dissertam sobre a expectativa do mercado em reter volume de vendas mesmo após a pandemia.
O comércio eletrônico ou e-commerce é a compra e venda de bens ou serviços por meio dos canais eletrônicos, apresenta inúmeras vantagens para o consumidor e o lojista, o que o torna muito competitivo.
Bem, nele os produtos são anunciados em páginas que funcionam como vitrines. Contém fotos e informações sobre o produto, como características e especificações técnicas. Esses itens estão disponíveis para os clientes, que podem adicioná-los ao carrinho de compras ou efetuar o pagamento diretamente.
Para adquirir esses produtos, ele precisa se cadastrar na loja on-line ou informar apenas o nome, CPF e endereço de entrega. Uma vez inserido o endereço onde pretende receber os produtos a adquirir, pode escolher o meio de pagamento e o meio de pagamento. Algumas plataformas cobram frete, enquanto outras oferecem retirada em lojas físicas.
Quanto à forma de pagamento, normalmente é possível pagar com cartão de crédito, cartão de débito ou boleto. Mas, é claro, existem várias outras possibilidades, como PagSeguro, PayPal, Google Pay. O e-commerce tem a mesma função que as lojas de rua: vender produtos. No entanto, isso é controlado por computador e não há interação direta entre o cliente e o vendedor.
A loja virtual pode vender os mesmos produtos da loja física, como roupas, cosméticos, móveis, produtos eletrônicos, etc. Um dos destaques desse tipo de atividade é que os clientes não precisam passar muito tempo em lojas para encontrar produtos. A navegação on-line pode otimizar o tempo e facilitar o processo de compra, que é feito no ritmo do cliente. O transporte dos produtos é dividido em quatro etapas: notificação, coleta, encaminhamento e entrega.
O primeiro é o momento em que a loja recebe o pedido de compra e precisa separar o produto do estoque para envio ao cliente. A segunda envolve embalar o produto e prepará-lo para embarque. A terceira questão diz respeito ao cálculo do frete para que a empresa não prejudique suas próprias margens de lucro ao pagar a transportadora responsável pela entrega.
Para criar um e-commerce de sucesso, deve-se conectar com o público e mostrar como os produtos podem agregar valor à vida deles.
Seja no físico ou no e-commerce, ter uma boa equipe e uma boa equipe de vendas é o ponto de partida, não a solução completa. O relatório “Global Outlook 2021” da Mastercard mostra que uma grande parte da participação no comércio eletrônico durante a pandemia continuará.
De acordo com a pesquisa, após o fim da epidemia, as pessoas esperam que de 20% a 30% das operações que migram das lojas físicas para as mídias digitais durante o período de isolamento social sejam permanentes.
Além disso, de acordo com um relatório da Mastercard, os gastos com e-commerce aumentaram 10% durante seu apogeu, para 16%, em comparação com os níveis anteriores à crise. No Brasil, o impacto do aumento das vendas on-line deve afetar também a circulação de notas.
A previsão reduzirá as transações físicas em dinheiro, especialmente os riscos e custos associados ao armazenamento.
João Pedro Paro Neto, presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul, disse que durante a pandemia, 46% dos brasileiros aumentaram suas compras on-line, enquanto 7% deles o fizeram pela primeira vez. “O brasileiro gosta muito de novas tecnologias. A tendência é que o e-commerce continue crescendo. Ele disse à Folha de S. Paulo que a adoção de gerações mais velhas, maior comodidade e menores custos para o consumidor podem fazer com que a demanda digital em 2021 se mantenha estável.
Paro Neto disse à publicação: “Esta mudança acelerada para a digitalização levou a mais e mais aplicativos de automação em mais áreas do trabalho doméstico para obter mais experiências sem contato”. De acordo com dados do Mastercard Economic Institute, 36% dos entrevistados disseram que comprariam mais produtos on-line do que físicos, e 27% planejavam provar outro tonake away Choose para as refeições.
O e-commerce oferece muitas vantagens aos seus consumidores, como a comodidade de poder adquirir produtos sem sair de casa sem pagar pelo estacionamento, e preços geralmente inferiores aos praticados nas lojas físicas. Normalmente, isso ocorre porque o custo de manutenção do e-commerce é menor do que o custo das lojas de rua, que têm que pagar pelos pontos de venda físicos e contratar funcionários.
Dessa forma, isso se reflete nos preços dos produtos oferecidos, o que é um diferencial importante nas lojas virtuais. Além disso, o e-commerce permite que os consumidores comprem produtos de vendedores localizados em diferentes localizações geográficas, o que não acontece nas lojas de rua. Como resultado, o leque de possibilidades é maior, aumentando assim as chances de os clientes encontrarem com precisão os produtos que desejam.
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