Rio de Janeiro, RJ 23/9/2020 –

Com grande recorrência entre os pacientes acometidos por problemas respiratórios, a Rinite Alérgica tem tratamento e controle, diferentemente do que muitos acreditam

Segundo dados disponibilizados pela OMS, Organização Mundial da Saúde, 30% da população brasileira sofre com algum tipo de alergia. Destes, 25% são portadores da Rinite Alérgica, trazendo ao problema a maior recorrência em todo o globo.

Embora ainda existam multifatores relacionados ao desenvolvimento da rinite – entre eles, ambientais e genéticos -, ignorar o problema não é a melhor solução: com a possibilidade de crises frequentes e até mesmo pré-disposição para outras infecções respiratórias, tratar o problema o quanto antes é a melhor saída. 

“Se considerarmos que a Rinite pode ser aguda ou crônica, e que em ambos os casos teremos sintomas que duram por muito tempo, variando de uma semana a meses, adiar o tratamento não é indicado, uma vez que a qualidade de vida do paciente é muito impactada”, comenta Diener Frozi, médico e fundador do projeto “Viva Sem Alergia”.

Nesse sentido, procurar um especialista pode ser a tão esperada solução. “Sei o quanto isso faz diferença na vida de uma pessoa, por isso, o Viva sem Alergia se empenha em realizar o seu trabalho, oferecendo uma via de tratamento amigável e flexível”, aponta. 

Entre os diferenciais do projeto, estão consultas e testes gratuitos. Basta agendar pelo site, telefone ou WhatsApp e o paciente terá atendimento sem custo algum. Alguns testes e tratamentos também são gratuitos e, quando isso não acontece, os valores são diferenciados e não existe nenhum tipo de obrigatoriedade de finalização do tratamento com o projeto. 

“Sabemos que o acesso ao sistema de saúde nem sempre é uma realidade. Queremos mudar isso e nosso primeiro passo foi trazer médicos para tratar alergias em Duque de Caxias, São Gonçalo e Campo Grande”, diz Diener.

Diagnóstico

Coriza, coceira no nariz e nos olhos, tosse e respiração oral. Esses são apenas alguns dos sintomas que podem apontar a presença da Rinite Alérgica em um paciente. Entretanto, para que um diagnóstico seja assertivo, outros fatores serão observados. 

“Além de entender o histórico do paciente, também realizamos testes cutâneos. Estes, são capazes de medir a reação do corpo diante de possíveis alérgenos. A melhor parte é que o resultado fica pronto em menos de vinte minutos”, diz Diener. 

A partir dos resultados, é possível agir: entre os tratamentos, um dos mais indicados – e oferecido pelo Viva Sem Alergia – é a imunoterapia. A vacina é capaz de trazer uma resposta eficaz e duradoura.  

Para finalizar, Diener enfatiza a importância de um diagnóstico e tratamento: além de atrapalhar a mastigação e causar dificuldades para engolir e acentuar uma respiração incorreta, casos de Rinite Alérgica podem caminhar para quadros mais graves, como asma. 

 “Não podemos nos acostumar com sintomas que nos atrapalham no dia a dia. É preciso reconhecer os problemas e tratá-los de maneira incisiva. Com a democratização da informação e do tratamento, tornando-o acessível, sabemos que o Viva Sem Alergia fará diferença na vida de muitos cariocas e, um dia, de muitos brasileiros”, acentua Diener. 

Tratamento diferenciado 

Com missão de oferecer tratamento, controle e prevenção de alergias e doenças imunológicas a pacientes de todo o Rio de Janeiro, usando como base inicial a Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o projeto Viva Sem Alergia oferece consultas e exames gratuitos – ou com preço mínimo. 

Atualmente, as unidades do projeto estão em Duque de Caxias, Campo Grande, São Gonçalo e Avenida Rio Branco, no centro do Rio de Janeiro. 

O projeto tem ainda uma parceria que conta com equipe médica dedicada em conjunto com a Cruz Vermelha de São Gonçalo: tudo isso para garantir e democratizar o acesso a tratamentos de forma humanitária e eficaz. Saiba mais: https://www.vivasemalergia.com.br/

Website: https://www.vivasemalergia.com.br/

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