São Paulo 20/7/2020 – Não é por que não há um velório convencional que as homenagens ao ente querido tenham que ser reduzidas.

De acordo com Cláudio de Luna, empresário do segmento Funerário, responsável pelo portal, muitos velórios foram substituídos por rápidas homenagens seguidas pelo sepultamento. Por essa razão, o setor precisou ser mais eficiente e solidário à dor das famílias.

Por mais que a crise econômica tenha chegado à maioria dos setores, um segmento do mercado dificilmente enfrenta crises. O ramo funerário, que unifica os serviços de velórios, cremação, homenagens diversas e seguros, precisou se preparar ainda mais para oferecer um serviço de qualidade em um momento delicado em todo o mundo, a pandemia de COVID-19. A doença que rapidamente se disseminou em todos os continentes gerou uma série de rígidos protocolos para o momento do sepultamento.

De acordo com Cláudio de Luna, empresário do segmento Funerário, responsável pelo portal, muitos velórios foram substituídos por rápidas homenagens seguidas pelo sepultamento. Por essa razão, o setor precisou ser mais eficiente e solidário à dor das famílias. “Não é por que não há um velório convencional que as homenagens ao ente querido tenham que ser reduzidas. Nossa equipe mudou processos internos para dar ainda mais suporte aos clientes”, comenta.

Segundo o empresário, o site tem como objetivo principal a venda de coroas de flores com praticidade e atendimento rápido. “Procuramos superar sempre as expectativas e permitindo o constante aumento do bem-estar e valorização de nossos clientes e associados. Queremos ser referência no atendimento do nosso segmento e reconhecida pela satisfação completa de nossos clientes”, conclui.

Mercado extenso

Conforme dados do Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep), o chamado mercado da finitude, que engloba uma série de serviços funerários, movimenta R$ 7 bilhões anualmente no Brasil. Segundo estimativas da Absolute Markets Insights, nos Estados Unidos esse mercado movimentará US$ 20 bilhões em 2020; em 2027, a estimativa é chegar aos US$ 42 bilhões.

No Brasil, o custo médio de um enterro é de R$ 2,5 mil, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif). Em São Paulo, o valor mínimo para um funeral básico é de R$ 744,21, mas os custos podem ultrapassar R$ 24 mil dependendo do caixão, dos enfeites florais, mesa de condolência, véu e velas.

Serviço

Para mais informações, basta acessar o site https://coroadefloresbrasil.com.br/ e verificar os produtos e serviços disponíveis.

Website: https://coroadefloresbrasil.com.br/

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