São Paulo, SP 10/7/2020 – “Antes um mero ajudante, hoje um outputted baseado em Machine Learning, sempre capaz de aprender, gerar dados para resolver problemas e tomar decisões.”

Os robôs deixaram de ser meros ajudantes para gerarem insights, resolverem problemas e propriciarem uma tomada de decisão com base em dados reais.

Inteligência Artificial, Machine Learning e a robotização são pautas frequentes mundo afora e já há alguns anos. Antes, meros objetos de ficção científica, hoje realidade em muitas empresas. 

As indústrias deram o primeiro passo, inserindo robôs no processo produtivo para execução de tarefas, proporcionando mais controle, eficiência e padronização. 

Além das tarefas braçais, e dos robôs androides (aqueles que parecem com humanos), os robôs vêm ganhando outro status nos últimos anos. Segundo Antonio Wrobleski, Presidente do Conselho da Pathfind, empresa de tecnologia para otimização das operações de logística, vendas e trade marketing, o conceito de robô tem mudado muito com o objetivo de auxiliar as empresas na tomada de decisão.

“Antes um mero ajudante, hoje um outputted baseado em Machine Learning, sempre capaz de aprender, gerar dados para resolver problemas e tomar decisões.”

Wrobleski explica que não se trata da substituição do trabalho humano, mas de tecnologia para otimizar processos e, consequentemente, melhorar os resultados da empresa. “Estamos falando sobre robotizar decisões sem perder o lado humano, sobre automatizar tarefas repetitivas para melhor a produtividade da equipe, sobre otimização de resultados”, complementa.

Path, o robô da Pathfind, é baseado em customer needs para entender quais regras regem cada negócio e qual a melhor solução para determinado problema pensando na operação. São mais de 55 algoritmos encapsulados em único robô. Uma máquina de aprendizado que evita problemas, aprende com eles e que guia a tomada de decisão. 

Perguntado sobre como as empresas veem essa inovação na prática de sua operação, Wrobleski exemplifica a ação do Path com um case de logística: se um VUC irá realizar 10 entregas e recebe um pedido de coleta, o robô parametriza o tempo, a ocupação do sider naquele momento e a  prioridade das entregas x coleta, considerando critérios de negócio para avaliar qual o melhor momento para retirada. Ou seja, a coleta cabe no espaço sobressalente do sider? Em quanto tempo essa coleta vai afetar as entregas? Ela é mais importante do que as entregas ou pode ser encaixada à posteriori? Considerando uma série de variáveis simultaneamente sem que um operador precise fazer isso, e em segundos, o Path é um sintetizador das regras de negócio na busca pelo formato de negócio ideal para a operação, ou seja, melhor ROI.

Para Wrobleski, essa é uma tendência em todos os mercados: robôs como aliados para otimizar os resultados das empresas em todos os âmbitos.

Website: http://www.pathfind.com.br

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