São Paulo, BR 3/7/2020 – Ouvir bem é habilidade fundamental para saúde

A proteção e manutenção do bem-estar são temas cada vez mais relevantes. Problemas de audição podem acelerar processos de demência. Campanha alerta para riscos e importância do cuidado com a audição.

Diante da crise de saúde instaurada pelo coronavírus (COVID-19), temas relacionados à proteção e manutenção do bem-estar tem despertado interesse. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS)¹, “saúde” não é apenas a “ausência de doença”, mas é definida desde 1948² como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social”. O bem-estar é estado que pode ter diferentes significados, com influência pessoal do indivíduo e multidimensional e que pode mudar no decorrer da vida.³

Ouvir bem é habilidade fundamental para saúde. Dados da OMS apontam que a deficiência auditiva afeta mais de 466 milhões de pessoas no mundo todo. É um problema invisível que tem um impacto significativo nos aspectos físico, socioemocional e cognitivo das pessoas.⁴ Ela interfere diretamente na autonomia e qualidade de vida das pessoas – não só de quem tem a dificuldade, mas também de todos os que convivem com ela.

Esses impactos vêm sendo cada vez mais discutidos Há pesquisas que mostram que a perda auditiva está associada com doenças coexistentes como aumento da pressão arterial, diabetes², um maior risco de quedas⁵ maior necessidade do uso de servido de saúde⁶, sentimentos de solidão⁷, angústia⁸, pensamentos depressivos⁹⁻¹⁰ e, em geral, menor qualidade de vida¹¹. Há quem ache que a perda auditiva só ocorre em idosos ou as pessoas já nascem surdas, mas a prevalência é cada vez maior na população de adolescentes e jovens adultos, decorrente de hábitos novos como uso de fones em volume alto que, quando constante, pode causar uma perda auditiva.

Ao mesmo tempo que os efeitos negativos são conhecidos, um estudo publicado na revista Nature avaliou que este é também o aspecto controlável para evitar consequências mais graves de adoecimento, principalmente na população acima dos 60 anos.¹² É notável a melhora nos aspectos físicos, socioemocionais e cognitivo das pessoas que aderem ao uso dos aparelhos auditivos. Evidências comprovam que o uso do aparelho pode atrasar o início do declínio cognitivo e, a longo prazo contribui para estabilidade e melhoria dessa função .¹³⁻¹⁴

Assim, nasceu a campanha “Ouvir melhor é viver melhor”. Uma iniciativa de promoção à audição, num modelo de bem-estar que pode ser facilmente implementado na prática de atendimento por profissionais de saúde, como médicos otorrinolaringologistas e fonoaudiólogos. Esta iniciativa é da Phonak, empresa líder em tecnologia auditiva, que constatou cientificamente que ouvir melhor:
– Facilita a interação, promove conexões mais fortes e perspectivas mais positivas
– Permite que as pessoas tenham um estilo de vida mais ativo e saudável
– Preserva a habilidade cognitiva¹⁵

A Phonak é uma empresa suíça que pesquisa e desenvolve há mais de 70 anos produtos dedicados a melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência auditiva. É líder no Brasil e no mundo em inovações na área da audição, desenvolve soluções de ponta para a pessoa com deficiência auditiva. Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de usuários de aparelho auditivo há mais de 70 anos é fiel a sua missão: desenvolver soluções auditivas pioneiras que mudam a vida das pessoas e permitem seu sucesso social e emocional.

Juntos mudamos vidas!

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Referências:
1. World Health Organization (WHO). (1948). Constitution of the World Health Organization.
2. Besser, J. et. al. (2018). Comorbidities of hearing loss and the implications of multimorbidity for audiological care. Hearing Research, 369, 3-14.
3. Vercammen, C. et al. (2020). Well-Hearing is Well-Being. Hearing Review, 27(3), 18-22.
4. World Health Organization (WHO).
5. Jiam, N.T.-L. et. al. (2016). Hearing loss and falls: A systematic review and meta-analysis. The Laryngoscope, 126(11), 2587-2596.
6. Mick, P. et. al. (2018). Hearing Difficulty Is Associated With Injuries Requiring Medical Care. Ear and Hearing, 39(4), 631-644.
7. Loughrey, D.G. et. al. (2018). Association of Age-Related Hearing Loss With Cognitive Function, Cognitive Impairment, and Dementia. JAMA Otolaryngology-Head & Neck Surgery, 144(2), 115-126
8. Kramer, S.E. et. al. (2002). The association of hearing impairment and chronic diseases with psychosocial health status in older age. Journal of Aging and Health, 14(1), 122-137.
9. Nachtegaal, J.et. al. (2009). The Association Between Hearing Status and Psychosocial Health Before the Age of 70 Years: Results from an internet-based National Survey on Hearing. Ear and Hearing, 30(3), 302-312.
10. Keidser, G., & Seeto, M. (2017). The Influence of Social Interaction and Physical Health on the Association Between Hearing and Depression With Age and Gender. Trends in Hearing, 21, 1-15.
11. Ciorba, A. et. al. (2012). The impact of hearing loss on the quality of life of elderly adults. Clinical Interventions in Aging,7, 159-163.
12. Yuan, J. et. al. (2018). The risk of cognitive impairment associated with hearing function in older adults: a pooled analysis of data from eleven studies. Sci. Rep. 8:2137.
13. Mahmoudi, E. et. al. (2019). Can Hearing Aids Delay Time to Diagnosis of Dementia, Depression, or Falls in Older Adults? Journal of the American Geriatrics Society, 67(11), 2362-2369.
14. Sarant, J. et. al. (2020). The effect of hearing aid use on cognition in older adults: Can we delay decline or even improve cognitive function? Journal of Clinical Medicine, 9(1), 254
15. Karawani, H. et. al. (2018). Restoration of sensory input may improve cognitive and neural function. Neuropsychologia, 114, 203-213.

Website: http://www.phonak.com.br

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