São Paulo 3/12/2020 – Os alunos desenvolvem sua autonomia, desenvoltura e habilidade de se comunicar em um contexto acadêmico, em inglês, mesmo estando em seu país de origem

Dar continuidade aos estudos fora do Brasil é o sonho de muitos estudantes brasileiros, principalmente, durante o Ensino Médio.

Muitos alunos alimentam o sonho de estudar fora do Brasil, pois um diploma reconhecido internacionalmente abre portas de destaque para a carreira profissional. Porém, apenas sonho e força de vontade não são suficientes para conseguir o diploma fora do país, já que o processo de intercâmbio não é simples e exige um certo nível de maturidade e independência dos jovens, além de oferecer custos relativamente altos.

Contudo, cursar o High School aqui mesmo no Brasil se tornou uma opção cada vez mais viável e atrativa, visto que alguns currículos oferecem também o benefício do diploma-duplo, ou seja, a dupla certificação com validação nacional e internacional – o conhecido dual degree. Ou seja, os alunos cursam as mesmas matérias obrigatórias no High School americano, no entanto, no contraturno do período escolar brasileiro.

José Roberto Oliveira, diretor comercial da Griggs International Academy (GIA-BR), responsável pela identificação e negociação com escolas que tenham intenção de se tornarem afiliadas Griggs para oferta do currículo High School, explica que o programa da GIA-BR, por exemplo, é bastante vantajoso, pois segue todos os padrões educacionais de acordo com os níveis apresentados nos Estados Unidos, com as certificações de qualidade, sendo regido e auditado pelas principais agências educacionais competentes norte-americanas. Além disso, ao firmar contrato, a maioria das escolas parceiras oferecem o diferencial de os alunos cursarem o currículo brasileiro e o programa GIA-High School no contraturno.

Para quem não conhece, o GIA-High School oferece ao aluno, além das disciplinas, a possibilidade de desenvolver suas competências acadêmicas totalmente em inglês, de participar de uma série de projetos comunitários (Community Service), fazer simulados para o SAT (Scholastic Assessment Test ou Teste de Aptidão Escolar), bem como desenvolver e apresentar projetos em inglês, usando ferramentas tecnológicas, entre outros.

Para Karem Ragnev, diretora acadêmica da Griggs no Brasil e América Latina, “outra vantagem do GIA-High School é que os alunos desenvolvem sua autonomia, desenvoltura e habilidade de se comunicar em um contexto acadêmico, em inglês, contribuindo para a sua formação global, mesmo estando dentro do seu país de origem”. Os projetos inclusos no currículo da GIA aqui no Brasil trabalham certas competências nos alunos, as chamadas soft skills, ou GIA Learning Profile: Seekers of knowledge, Affirmers of values e Changers of the World. “Respectivamente, desenvolver a capacidade do aluno em investigação e pesquisa; analisar e entender os resultados de suas pesquisas criticamente, e, por fim, ajudá-lo a estabelecer conexões entre conteúdos teóricos e o mundo em que vive. Ou seja, como tudo isso poderá impactar no cotidiano, hoje e amanhã, de forma local e global, levando-o a ser um agente de mudança no contexto em que vive”, complementa Karem.

José Roberto, por sua vez, lembra que há também a questão financeira. “Os custos referentes à passagem, hospedagem, alimentação, passeios e compras no exterior certamente são muito superiores em comparação com o valor gasto com o estudo do GIA-High School no Brasil”. Para cursar o GIA-High School, o aluno deve ter proficiência linguística B1/B2 ou superior, além de estar matriculado entre o 9º ano do Ensino Fundamental e o 2º ano do Ensino Médio brasileiro.

Passaporte para a universidade

Um exemplo de sucesso de quem cursou o GIA-High School no Brasil e alcançou ótimos resultados é o da Maria Eduarda Pinheiro, que foi recentemente aprovada na Universidade NOVA, de Lisboa, em Portugal. Maria Eduarda cursou o GIA-High School, na escola afiliada, Centro Cultural Brasil-Estados Unidos (CCBEU-GO), em Goiânia (GO). “Eu optei por cursar o High School imediatamente quando soube do curso, pois fazer a graduação fora do Brasil sempre foi o meu plano. Então, estudar o Ensino Médio e, no contraturno, o GIA-High School aqui foi tão importante quanto fora”, ressalta Maria Eduarda.

Quando começar os estudos no novo país, a aluna estudará disciplinas em inglês e português, sendo que, ao longo do curso superior, escolherá a carreira que pretende seguir. Segundo Maria Eduarda, por enquanto, ela tende a cursar administração/business. “Sem dúvida, o GIA-High School contribuiu exponencialmente para essa conquista. A sensação ao receber a resposta da aprovação me deixou anestesiada e me fez recapitular as atividades executadas durante o High School, que me levaram a desenvolver ainda mais as minhas capacidades”, comemora a aluna e acrescenta: “o que eu mais vou levar do GIA-High School para a vida acadêmica é a disciplina que aprendi a ter nos meus estudos e a empatia com o próximo, desenvolvida, principalmente, durante os trabalhos voluntários”.

Quando questionado sobre a importância de ter a filha por perto durante o Ensino Médio, mas com a possibilidade do High School, José Carlos Rassi Fernandes, pai de Maria Eduarda, ressalta que foi um excelente investimento. “No caso da Maria Eduarda, ela já sabia que a graduação seria feita em outro país e a principal vantagem foi ter tido a oportunidade de fazer o High School, juntamente com o ensino médio brasileiro, no seu próprio país, sem perder a qualidade”.

Segundo Lucas D’Nillo, coordenador do GIA-High School no CCBEU Goiânia, é um privilégio poder estimular os alunos com o desenvolvimento de habilidades acadêmicas e socioemocionais. Ele cita que a Maria Eduarda, durante ao menos dois anos, teve a chance de escrever redações acadêmicas entre 500 e 1.000 palavras. “Ela fez apresentações orais e desenvolveu projetos dentro de uma concepção mais holística de educação. Tudo, em um contexto bilíngue, em que pôde interconectar saberes do Ensino Médio brasileiro com os trabalhados no GIA-High School”.

Website: https://griggsk12.com/

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