7/1/2022 –

O investimento em energia solar tem se tornado um dos principais objetivos de iniciativas no país.

Projetos ao redor do mundo vêm investindo cada vez mais na produção de energia de fontes renováveis, principalmente energia solar. Por conta disso, a expectativa é a de que o planeta continue estabelecendo, de 2022 a 2040, novos recordes para implantação de energia fotovoltaica, uma vez que a distribuição global de sistemas de energia solar tem avançado intensamente e está sendo estimulada por contínuas reduções de custos. Desse modo, o crescimento das energias oriundas de fontes renováveis é motivado, possibilitando atingir cenários de alta produção de energia limpa. Um exemplo disso foi o estudo divulgado pela a Agência Internacional de Energia (IEA), o qual mostrou que o uso de energia solar no mundo poderá chegar a 30% em 2022.

Em relação ao cenário nacional, o Brasil, no ano de 2021, entrou para o ranking dos 15 países com maior capacidade de energia solar do planeta, a previsão é a de que em 2022 os investimentos no setor cresçam ainda mais

Em 2021, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil conseguiu alcançar a capacidade de geração de energia solar suficiente para superar o que é gerado de potência por termelétricas movidas a combustíveis fósseis, fonte de energia não renovável. Desse modo, dentro da matriz elétrica brasileira, a eletricidade gerada a partir da luz solar conquistou o quinto lugar. Consequentemente, de acordo com os dados apresentados pela ABSOLAR, com esse sistema, deixaram de ser emitidos cerca de 14,7 milhões de toneladas de gás carbônico.

No Brasil, em 2021, um número recorde de novos projetos solares foi registrado na ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), o que fez com o Brasil atingisse um recorde histórico, 13 gigawatts de potência de energia elétrica foram gerados a partir da luz do sol. 

Consoante a isso, diversos projetos de diferentes setores, como o mercado de tokenização, começaram a aparecer com o intuito de contribuir ainda mais para o crescimento em energia solar, alinhado aos conceitos de ESG e às metas da Agenda 2030. Germano Sales, CEO do Grupo Light, empresa que representa a tokenização de iniciativas de produção de energia renovável por meio da construção de uma usina fotovoltaica no interior do Ceará, diz que “sempre teve como meta ser um grupo que segue os conceitos ESG, e que apoia totalmente cada um dos objetivos da Agenda 2030, mesmo antes do lançamento do projeto Light DeFi.”

Germano, ainda sobre a relação entre sustentabilidade e seu projeto Light DeFi, o qual possui um token listado na exchange BigONE que será utilizado para construir a usina de energia solar, “Acredito e quero um planeta mais sustentável. Por isso, o projeto é 100% voltado à sustentabilidade.” complementa.

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