São Paulo 29/7/2021 –

A OMS (Organização Mundial da Saúde) e o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA) apontam que má ventilação aumenta o risco de transmissão de micro-organismos nocivos, como o novo Coronavírus

Pais e professores demonstram preocupação com a volta às aulas em redes públicas e privadas de ensino em todo o país. Entre as escolas públicas, algumas instituições anunciaram
que manterão o ensino exclusivamente remoto. Outras, retomam as atividades presenciais. As escolas particulares também retornam, mas mantendo ensino presencial com a opção híbrida, para rodízio de alunos ou famílias que optarem pelo sistema on-line.

A maior preocupação das autoridades sanitárias é o aumento do fluxo de pessoas nas ruas, transportes públicos e unidades de ensino, abrindo espaço para o agravamento da transmissão comunitária, que pode levar a Covid-19 para profissionais da Educação e familiares dos estudantes.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a lavagem adequada das mãos com água e sabão, o uso das máscaras de acordo com a faixa etária e o distanciamento físico de no mínimo 1,5 metros são práticas fundamentais para evitar o contágio. Todas as escolas que cogitarem a reabertura vão ter que sistematizar essas práticas. Além disso, também é imprescindível investir numa nova organização de turmas. As experiências internacionais bem-sucedidas são aquelas que adaptaram grupos pequenos, que frequentam as aulas em regime de alternância entre aulas presenciais e à distância.

A falta de orientação sobre ventilação de ambientes também é alvo de críticas pelos especialistas. Tanto a OMS (Organização Mundial da Saúde) quanto o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA) afirmam que má ventilação aumenta o risco de transmissão do novo Coronavírus.

Por conta disso, o uso de purificadores de ar tem respaldo para ajudar a controlar e manter um ambiente mais adequado para as crianças nas escolas.

Essas máquinas removem partículas do ar, contendo bactérias e vírus e ajudar a reduzir a transmissão de doenças. A agência norte-americana de proteção ao meio ambiente diz que purificadores de ar podem ter esse efeito em relação ao novo Coronavírus, mas nem todos os purificadores são iguais.

Em especial, com o avanço tecnológico, o mercado conta atualmente com um purificador que também é ionizador de ar, que além de conter a disseminação da Covid-19, a grande preocupação do momento, também tem eficiência comprovada contra os vírus da SARS e H1N1, bactérias, fungos, mofo, alérgenos e odores indesejados.

Testes realizados nas Universidades de Nagasaki e Universidade de Shimane, ambas com sede no Japão, comprovaram grande efetividade desse tipo de equipamento na redução de até 99,999% do novo Coronavírus nos ambientes.

O experimento em solo japonês foi realizado em pequena escala e em um ambiente controlado. No Brasil, laudo virucida do Instituto Biológico da Unicamp contra o vírus Covid-19 corroborou os resultados.

Equipamento “desativa” micro-organismos

O purificador e ionizador de ar tem como princípio a utilização de íons positivos e íons negativos que, aos serem liberados no ar simultaneamente, se ligam às bactérias, fungos, vírus, alérgenos e similares.

Ao receber a carga de íons, radicais de hidroxila são formados na superfície da membrana celular dos agentes infecciosos, danificando a proteína da membrana, desativando a atividade desses agentes. A combinação do radical de hidroxila (OH) e do hidrogênio (H) cria água (H20), que retorna ao ar. Mais informações no site: www.ppower.com.br.

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