São Paulo, SP 6/1/2022 – É notável observar mudanças no mercado em apenas um ano. As agências passaram a faturar mais, as marcas que não investiam passaram a investir

Terceira edição do levantamento “O Marketing de Influência no Brasil” teve mais de 600 respondentes

Como foi o cenário da indústria do marketing de influência em 2021 e as projeções para 2022? Essa e outras perguntas são respondidas na pesquisa “O Marketing de Influência no Brasil”, que foi promovida pelo Influency.me e que está em sua terceira edição neste ano. O levantamento foi divulgado por meio das mídias sociais do Influency.me — plataforma de marketing de influenciadores do Grupo Comunique-se.

O levantamento traz resultados valiosos tanto para quem pretende realizar campanhas com influenciadores, quanto para os criadores de conteúdo digital. Afinal, o material teve perguntas voltadas para os dois públicos, a fim de trazer insights para o dia a dia de trabalho de ambos os profissionais, além de entender como anda essa indústria no Brasil.

O cenário da influência digital no Brasil

O marketing de influência é uma estratégia que vem crescendo a cada dia. E é uma via de mão dupla. De um lado, cada vez mais surgem criadores de conteúdos na internet, interessados em empreender e alcançar a tão sonhada liberdade financeira. Do outro, as marcas têm enxergado nessa estratégia uma forma de impulsionar os resultados e se aproximar ainda mais do público.

A pesquisa “O Marketing de Influência no Brasil” — que contou com mais de 600 respondentes entre influenciadores e profissionais de marketing e comunicação — traz informações importantes sobre o mercado da influência. O material apresenta, entre outros, os seguintes tópicos: o investimento no marketing de influência (2020 vs. 2021); faturamento anual de tipo de agência; quantidade de perfis e a rede social mais usada em campanhas; indicadores de sucesso; os maiores desafios na produção de conteúdo; e a remuneração dos influencers.

“É notável observar mudanças no mercado em apenas um ano. As agências passaram a faturar mais, as marcas que não investiam passaram a investir, e as que já investiram aumentaram ainda mais o budget anual”, observa a supervisora de sucesso do cliente do Influency.me, Danielli Inácio. “Isso reforça a crescente valorização do Marketing de Influência e uma tendência ainda mais otimista para o próximo ano”, complementa a profissional, que foi a responsável pela produção do estudo.

O acesso ao material é gratuito. A íntegra do levantamento está disponível para download no site do Influency.me.

Empresa comandada por um influenciador digital

O Influency.me foi idealizado pelo empreendedor Rodrigo Azevedo, CEO e fundador do Comunique-se, media tech com 20 anos de história na comunicação digital do país. Além de comandar o Influency.me, Azevedo pode ser considerado um influenciador digital. O canal editado por ele no YouTube, que recebe o nome de “Eu e minha moto” contabiliza 22 mil inscritos.

Website: https://www.influency.me/pesquisa-edicao-2021/

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