São Paulo, SP 10/9/2021 – A crescente demanda por ambientes que permitam às empresas criar, executar, proteger, gerenciar e conectar aplicativos é que incentivou a combinação de nuvens.

Nuvens híbridas podem apresentar um grande desafio na hora de se construir e manter. A parte mais crítica é a implementação de uma pilha de software de nuvem privada que seja compatível com as APIs – interfaces de programação de aplicativos que fazem a integração entre sistemas que possuem linguagens totalmente distintas de maneira ágil e segura. Neste caso, as APIs facilitam o trânsito entre a nuvem privada e a nuvem pública de destino. De acordo com Adriano Filadoro, CEO da Online Data Cloud, sem essa compatibilidade as cargas de trabalho e os dados não podem transitar perfeitamente de nuvens privadas para públicas e vice-versa.

“Na medida em que as empresas buscam combinar seus portfólios de aplicativos tradicionais com aplicativos nativos em nuvem, escolher o ambiente de nuvem ideal para dar suporte a eles é fundamental para o desempenho e para os negócios. Foi justamente a crescente demanda por ambientes que permitam às empresas criar, executar, proteger, gerenciar e conectar aplicativos que incentivou a combinação de nuvens privadas, públicas e periféricas. Só assim é possível entregar experiências digitais impactantes para os clientes”, diz Filadoro.

A estratégia de se contar com várias nuvens no centro das operações de TI é a base da liberdade na inovação, já que as empresas vão continuar tendo agilidade, flexibilidade e segurança. “Na ponta, uma das principais vantagens das nuvens híbridas é a redução de custos. Afinal, a conexão entre a nuvem privada e a nuvem pública ajuda a suavizar os picos de demanda, aproveitando os recursos da nuvem pública quando a demanda local estressa a capacidade. Vale a pena ressaltar que a nuvem pública é adequada para cargas de trabalho temporárias, experimentais ou de uso geral que a empresa não deseja fornecer, configurar e gerenciar internamente. Já a nuvem privada deve estar direcionada para trabalhos críticos. Enfim, é possível analisar as cargas de trabalho e executar onde os custos são mais baixos”, afirma o especialista.

Ainda com relação a trabalhos críticos, Filadoro explica que uma das principais preocupações de segurança na nuvem pública é que a infraestrutura é propriedade exclusiva do provedor. Ou seja, o usuário não tem controle sobre essa infraestrutura em nuvem. Por outro lado, cabe aos provedores de nuvem assumir a responsabilidade de proteger os ambientes dos usuários. “Na dúvida, dados confidenciais e aplicativos críticos ficam dentro do data center de propriedade em uma nuvem privada, onde a equipe de TI tem total ingerência sobre eles, devendo protegê-los ao máximo. Mas isto não quer dizer que, num ambiente público e privado combinado, as empresas não contem com alguma supervisão de nuvem híbrida comum. Vários provedores têm ferramentas que ajudam no monitoramento, relatando problemas de segurança em tempo real também em ambientes de nuvem híbrida”.

Fonte: Adriano Filadoro, CEO da Online Data Cloud – www.onlinedatacloud.com.br

Website: http://www.onlinedatacloud.com.br

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