Porto Alegre – RS 7/6/2021 –

A tecnologia tornou-se aliada para a indústria. Diante do cenário, corporações estudam soluções que preveem e retêm problemas

Assim como muitas empresas e comércios, a indústria também sofreu com os impactos da pandemia no ano de 2020. De acordo com dados disponibilizados pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o setor fechou o ano anterior com uma queda de 4,5% em seu faturamento. De qualquer forma, com o relatório do Mercado Focus, é possível notar que, assim como a projeção para a economia teve alta de 3,52% para 3,96% no PIB, Produto Interno Bruto, o mercado industrial de 2021 também manteve alta de 5,50%. Deixando ainda uma avaliação de 2,30% de crescimento para 2022.

Ainda que de modo geral o resultado não tenha sido o previsto, o setor demonstra recuperação. O exemplo pode ser dado por pequenas comparações: dezembro de 2020 apresentou performance 0,4% melhor em comparação ao mês de janeiro de 2019.

Os especialistas, inclusive, avaliam um cenário otimista: a previsão é de que o PIB brasileiro cresça 4,5% durante o ano de 2021, segundo o BNP.

Dessa forma, o PIB industrial deve seguir o mesmo ritmo, com crescimento que pode chegar a 6,9%. Olhando para nichos, espera-se 5,7% de alta na indústria de transformação; 2% na extrativa e 4% na de construção, ainda citando a fonte anterior. 

Desse modo, as análises revelam um impacto nos custos industriais. O cenário atual traz maior valor de produção e, consequentemente, redução da margem de lucro. O resultado foi a inflação a 3,36% em 2020, segundo o Valor Econômico. Por isso, para estabilização, a situação pede por acompanhamento e controle para a gestão do setor industrial.

Gestão para o setor industrial

As indústrias precisam de constante otimização, tanto nos processos produtivos como no desempenho dos equipamentos. Para atingir os objetivos de produção, toda fábrica depende de uma gestão eficiente de seus ativos, ou seja, precisam garantir a disponibilidade de seus equipamentos usando ferramentas para diagnóstico e predição de falhas.

Um exemplo é o Metris RBM (Risk-Based Management), aplicativo da plataforma Metris , fornecido pela ANDRITZ, como explica Luiz Vega: “O Metris RBM se apoia em uma visão completa dos ativos de toda a fábrica para calcular o risco de falha, unindo dados de desempenho do processo às informações do fabricante, monitoramento de condições e inspeções dos equipamentos, permitindo a priorização adequada das tarefas de manutenção e intervenções necessárias. Além disso, essa aplicação ainda integra os riscos de ataques cibernéticos dos ativos tornando as decisões ainda mais precisas e assertivas.”

“A indústria está em constante pressão para produzir mais e maximizar seus ganhos, e neste cenário é comum encontrar fábricas que acabam gerenciando a manutenção olhando individualmente para um equipamento ou uma área do processo, permitindo que alguma interface fique desassistida, ou seja sacrificada para maximizar a performance de outra”, completa ele. 

Por esse motivo, é importante uma gestão mais holística do processo produtivo, olhando para todos os recursos necessários, sejam pessoas, matérias primas ou demais ativos, garantindo que tudo esteja devidamente planejado, inclusive a mitigação de riscos.

Para saber mais, basta acessar:

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