24/6/2021 –

Novos cargos e maior capacitação de funcionários surgiram com a inovação

A modernização dos processos de logística tem sido uma aliada para a qualidade de vida dos operadores de equipamentos. Diferentemente do que muitos temiam, a automação de máquinas, como empilhadeiras, não resulta em demissões em massa. Isso porque os avanços tecnológicos abrem novas oportunidades para melhor capacitação técnica da equipe, que ganha tempo com a otimização de processos. 

Entre as pesquisas que chegam a essa conclusão está o relatório do desenvolvimento mundial de 2019, publicado pelo Banco Mundial. Na página 18 do relatório, a entidade ressalta que “durante o último século, máquinas substituíram trabalhos em algumas funções. No balanço geral, contudo, a tecnologia criou mais postos de trabalho do que os que ela dispensou.”. 

Assim, os colaboradores passaram a ter papel importante em funções mais estratégicas no atendimento às demandas específicas de cada cliente, voltados para competências técnicas como análises, softwares, hardwares e finanças, principalmente.

No caso específico da intralogística, os processos automatizados trouxeram, principalmente, otimização de armazéns com soluções digitais que aumentam a produtividade e a segurança em todos os processos de movimentação. “Os veículos automatizados garantem a maior eficiência intralogística no armazém, e preservam a segurança dos processos de transporte, economizando recursos e reduzindo os danos causados pelo transporte de cargas”, explica Markus Flotho Coordenador de Projetos e Sistemas no Brasil. 

Apostar em equipamentos automatizados também tem trazido benefícios para as companhias, como agilidade, controle maior dos processos, integração entre as diferentes áreas da empresa, redução de custos e satisfação do cliente. A Jungheinrich, por exemplo, lançou uma nova empilhadeira automatizada (AGV), sem condutor, que pode armazenar, de forma independente, cargas de até 700 kg em uma altura de até seis metros.

“A nova EKS 215a é a resposta da Jungheinrich a numerosos pedidos de clientes relacionados às necessidades de espaço e possíveis utilizações, além da maior disponibilidade dos colaboradores para outras funções. A empilhadeira é mais compacta, potente e fácil de utilizar do que todos os modelos anteriores”, explica Flotho. “Com uma capacidade de carga residual 40% superior ao modelo anterior, a nova empilhadeira é ideal para automatizar o transporte interno e o armazenamento de paletes em corredores largos”, completa o executivo.

A Jungheinrich é uma das líderes globais em soluções de intralogística e enxerga tanto a automação quanto a substituição dos equipamentos a combustão por elétricos a bateria de íon-lítio como soluções fundamentais para a chamada indústria 4.0. 

Website: https://www.jungheinrich.com.br/

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