São Paulo 25/8/2021 –

Modelo de negócio com baixo valor de investimento atrai investidores e aquece o setor

Com o cenário de mais de 14 milhões de desempregados no Brasil, segundo pesquisa recente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cresce a busca por alternativas acessíveis para investimento em diversos modelos de negócios. Entre elas estão as microfranquias: negócios replicados por meio do modelo de franchising e que exigem um investimento inicial inferior comparado com as franquias tradicionais.

Geralmente, quem pretende adquirir uma microfranquia utiliza-se de recursos como o seguro-desemprego, fundo de garantia, rescisão de contrato, venda de automóveis etc. Dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising) mostram que o franchising ganhou força com a crise econômica por conta da pandemia causada pela Covid-19, pois se tornou uma alternativa de ocupação de renda para muitos desempregados. Atualmente, o Brasil conta com 600 redes que operam neste modelo em diversos segmentos.

Após a rescisão de contrato, Edna Carvalho Ferreira, de 42 anos, resolveu abrir o próprio negócio e optou por uma microfranquia no ramo de educação. “Trabalhei por anos como gerente de projetos em uma empresa de TI. Com o meu desligamento investi o dinheiro em uma unidade do Kumon, método de estudo presente em mais de 50 países”, diz a franqueada.

O que mais atraiu a nova empresária foi o modelo de negócio com baixo investimento e pouco risco, já que conta com o suporte de uma marca internacional que está no Brasil há 42 anos, com 1.585 unidades em 550 cidades. “Atualmente minha unidade já conta com 76 alunos em apenas quatro meses de atuação. Minha expectativa é ter, em breve, 200 estudantes matriculados”, ressalta Edna.

Julio Segala, que atua há mais de 20 anos no setor de franquias, acredita que investir na área de educação, além de satisfação financeira, traz uma recompensa pessoal de poder contribuir com o futuro do país. “Trabalhar no segmento impacta positivamente a vida das pessoas, e se torna uma missão de vida para muitos empreendedores. A educação é um universo de oportunidades, mas é também uma área que requer muita responsabilidade”, finaliza o Diretor de Marketing e Operações do Kumon América do Sul.

O Kumon, presente em 57 países, é a maior microfranquia de educação do país, segundo ranking divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). A rede atualmente conta com 1.585 unidades de norte a sul do Brasil, além disso, também está presente entre as dez maiores marcas entre vários segmentos, como de limpeza, lavanderia etc.

O Kumon já está no Brasil há mais de 40 anos e oferece aos franqueados uma estrutura de suporte completa que começa com uma apresentação do modelo de negócio, passa pelo processo seletivo, testes e entrevistas. Para abrir uma franquia, o interessado participa de várias etapas – que neste momento estão sendo realizadas remotamente – para conhecer o método Kumon e avaliar se está de acordo com as expectativas e demandas.

Modelo de negócio Kumon
Com investimento inicial acessível é possível abrir uma franquia da rede. O futuro franqueado não precisa ter experiência com educação, mas é exigida formação universitária. É essencial se identificar com a área, ter conhecimento básico de matemática e português, e desejável de Inglês, vontade de trabalhar com o desenvolvimento de pessoas, facilidade em lidar com públicos diversos (de crianças pequenas a adultos) e identificação com a filosofia do método Kumon.

Com material autoinstrutivo e orientação individualizada, a metodologia desenvolve nos alunos de todas as idades a capacidade de aprender por si só. Além disso, o método estimula habilidades como a independência e a responsabilidade, além de ajudar na concentração e estimular o hábito do estudo diário. Os materiais apresentam conteúdos que vão da pré-escola até o ensino superior.

Website: http://www.kumon.com.br

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