São Paulo – SP 3/11/2020 –

Apenas a água potável deve ser ingerida pelo ser humano e pelos animais, sendo necessário o uso da tecnologia em locais com déficit de tratamento de recursos hídricos

A possibilidade de escassez dos recursos hídricos aponta para a necessidade do uso de tecnologias voltadas a um tratamento que torne a água potável e o sistema de ultrafiltração é uma delas. A água representa cerca de 60% do peso total do corpo de um indivíduo adulto e quase 80% do corpo de uma criança. Esse líquido é fundamental para ajudar a dissolver substâncias e transportar oxigênio no corpo. Além disso, ela regula a temperatura, elimina toxinas pela urina e protege o organismo de várias maneiras.

O organismo consegue ficar algum tempo sem alimento, mas não sem água, pois ela é vital para a sobrevivência. Apenas a água potável deve ser ingerida pelo ser humano e pelos animais, uma vez que esse líquido não contém nenhuma substância prejudicial à saúde e, portanto, pode ser consumida livremente, tanto para beber como para preparar alimentos, sem o risco de doenças.

Mas, infelizmente, esse recurso da natureza é limitado. Em alguns lugares do mundo, muitas pessoas enfrentam dificuldades para ter acesso a água potável. Pois, mesmo o planeta sendo composto por 70% de água, apenas 3% disso tudo é potável, o restante é salgada. Dentro desse valor de água doce, boa parte está nas geleiras ou nos rios, muitas vezes poluídos. Por isso, o que resta de água doce para a humanidade é muito pouco.

Um processo de tratamento eficaz da água é o de ultrafiltração que consiste numa variedade da filtração destinada a remover sólidos físicos da água, passando-os através de uma membrana semipermeável. A Asstefill , empresa com mais de 25 anos de experiência no segmento de tratamento de água e filtração, destaca esse processo de tratamento da água. “Usando a ultrafiltração, os sólidos da água são capturados e descartados. Ele funciona através de uma Estação de Tratamento de Água de reúso compacta, sendo fundamental na remoção de partículas e macromoléculas de água bruta para produzir água potável”, explica.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, cerca de 748 milhões de pessoas não têm acesso à água potável. Um problema agravante quando se fala sobre isso é a falta de saneamento básico, conjunto de serviços essenciais para que todos tenham qualidade de vida. Além de saúde, esse serviço pode trazer diversos benefícios econômicos e sociais em diversas áreas da sociedade, como por exemplo, melhores indicadores de educação, valorização imobiliária e do turismo, geração de emprego e redução de doenças.

Desde 2011, o Ministério da Saúde aumentou as exigências em relação a qualidade da água tratada através da Portaria 2.914, que dispõe sobre a vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Pela nova norma, os padrões limite ficaram mais rígidos, principalmente em relação a turbidez e o padrão microbiológico para consumo da água potável.

Entre os benefícios da ultrafiltração, a Asstefil destaca a não necessidade do uso de produto químico, a qualidade constante do produto e a possibilidade de exceder os padrões regulatórios de qualidade da água, definidos pelo Ministério da Saúde. “Indústrias diversas podem se beneficiar desse tipo de tratamento de água, já que ela é capaz de oferecer um abastecimento de água potável, confiável e controlado. O reúso de água favorece soluções ambientais significativas em nosso país”, finaliza.

Website: https://asstefil.com.br

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