A busca por um estilo de vida mais saudável que garanta bem-estar físico e mental tem sido uma preocupação cada vez maior em todas as faixas etárias. É o que indicou a pesquisa global de Sentimento do Consumidor, publicada no início de 2021 pela WW, em parceria com o Instituto Kantar.

Conforme o levantamento, 91% dos brasileiros pretendem cuidar mais da saúde em 2022. Esse novo comportamento – que prioriza a adoção de bons hábitos – tem impulsionado o consumo de alimentos e produtos com ingredientes mais naturais e, consequentemente, o crescimento de mercados, como os de suplementos e nutracêuticos. Uma sondagem da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), realizada em 2021, mostrou aumento significativo no consumo de suplementos alimentares no Brasil durante a pandemia, consolidando um setor que tem atraído cada vez mais empresas.

A Nature Lab é um dos grupos que vêm investindo no mercado brasileiro de suplementos. Recentemente, a companhia, em parceria com a Swiss Health Group, anunciou a ampliação de seu portfólio no país. “Com as atribulações da vida moderna, muitos brasileiros não possuem tempo para manter uma dieta equilibrada, que reponha de forma integral as vitaminas necessárias para uma boa saúde. Por isso, tendem a buscar produtos que auxiliem na complementação dos níveis de nutrientes do organismo e, ao mesmo tempo, proporcionem mais energia, disposição e vitalidade”, revela Kali Nardino, farmacêutico e gerente de demanda da Nature Lab – fabricante nacional de suplementos alimentares e nutracêuticos.

Na visão do executivo, a expectativa é que esse mercado siga aquecido, atraindo novos consumidores e apresentando avanços regulatórios. No Brasil, a primeira legislação criada para categorizar esses alimentos foi a RDC nº 243, publicada em 2018, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Tal resolução – que define os requisitos sanitários dos suplementos alimentares – foi um grande passo, impulsionando ainda mais o desenvolvimento desse segmento.

Antes disso, os suplementos eram classificados como alimentos ou medicamentos. Conforme a instrução da Anvisa, é considerado suplemento alimentar todo “produto para ingestão oral apresentado em formas farmacêuticas, destinado a suplementar a alimentação de indivíduos saudáveis com nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou probióticos, isolados ou combinados.”

“Os consumidores que investem em cuidados com a saúde priorizam produtos de empresas reconhecidas e confiáveis, comportamento que vem contribuindo para aumentar o nível de profissionalização do setor. O Brasil é um dos maiores mercados do mundo para suplementos alimentares, que deve continuar se destacando e mantendo níveis expressivos de crescimento nos próximos anos”, analisa Nardino.

Para mais informações, basta acessar: www.naturelab.ind.com.br