Salvador Bahia 23/6/2020 – Com grandes oportunidades de negócios na região

O incremento do crédito e o consumo muito alto de alguns produtos estão no crescimento, mas há rapidez em investir em logística.

Galpões industriais, Centros de distribuição e logísticos estão desenvolvendo juntamente com o desenvolvimento da economia. Nos últimos anos, o mercado de imóveis para armazenamento e distribuição de produtos cresceu bastante em todo o país, principalmente na região Sudeste e Nordeste. Não foi diferente em Simões filho, um dos principais polos industriais do Brasil. O incremento do crédito e o crescimento do consumo de alguns produtos estão na base dessa expansão. Há rapidez em investir em logística.

O mercado aqueceu muito em relação a 2019, com uma procura muito grande de imóveis pequenos e médios. Com 15 anos de atuação no setor imobiliário, principalmente no segmento comercial. Mauricio Oliveira, do Diretor Comercial da CENTRAL DOS GALPÕES em Salvador Bahia, vê que isso é resultado direto da localização da cidade, com excelente acesso às principais BRs do país e principalmente ao porto de aratu. Esse é o mesmo motivo que faz o mercado crescer com excelentes negócios nos próximos anos.

“Simões Filho sempre foi uma cidade adequada para fixação de indústrias e galpões logísticos, por causa de sua excelente localização e acesso. No entanto, precisa de grandes investimentos no desenvolvimento de polos específicos e na melhoria dos órgãos municipais que cuidam da aprovação e liberação dos projetos. Quanto maiores forem os investimentos e as empresas instaladas, maior será a geração de emprego e renda”, explica o diretor, que se preocupa com o êxodo de algumas indústrias para Lauro de Freitas e Camaçari, talvez devido a essa política do município.

Este deslocamento atingiu, principalmente, a procura por galpões logísticos. Segundo Mauricio Oliveira, os imóveis de armazenamento/distribuição mais procurados em Simões Filho são exatamente os galpões, principalmente aqueles relacionados a logística, setores de autopeças, distribuição de alimentos e medicamentos e apoio à Ceasa, além dos centros de distribuição. Os bairros da região da Ceasa – Cia, Via Periférica e BA 093 -, Via Parafuso – Cia/Aeroporto, Distrito Industrial, Mapele – e o setor industrial são os mais procurados.Hoje na Região, já possui grandes empresas exemplos Tramontina, Suzano, Coca Cola, Honda, 2BW, Ipe, Natura, Nestlé etc.

Alguns itens requisitos são primordiais, para qualquer cliente. Localização próxima à BR 324 , em via de fácil manobra para carretas, pé-direito acima de oito metros para verticalização do estoque, plataforma de embarque e desembarque de cargas, pátio para estacionamento e estocagem são prioridade, mas, se possível, conta pontos ter uma ponte rolante. Para Mauricio Oliveira, uma boa área administrativa (escritórios/refeitório/vestiário) também deve ser considerada.

A decisão de comprar ou alugar um galpão depende do porte da empresa e do produto a que ela se dedica: por aí passa a escolha entre construir um espaço próprio ou locar e adequar um já existente às suas necessidades. É preciso ainda levar em consideração o uso que o galpão terá. Segundo Mauricio Oliveira Diretor da CENTRAL DOS GALPÕES , a preferência por locação ou compra é muito relativa. “As empresas que atuam no setor de armazenagem preferem a locação. Empresas que precisam implantar uma indústria ou outra atividade que demande instalações complicadas e caras, de difícil locomoção, optam pela compra”, explica.

A decisão passa também pela realidade econômica da empresa em questão. Na avaliação de Mauricio Oliveira Diretor da CENTRAL DOS GALPÕES, tanto para as grandes quanto para as pequenas empresas o mais comum é a locação, em razão da necessidade de terem capital de giro. “Empresas com mais tempo de mercado, que ainda não têm seu galpão, têm necessidade de comprar para ter sede própria e/ou filiais”, diz. Mas segundo o diretor, existem no mercado outros tipos de negociação, como investimento na construção de condomínios para locação em parceria com o proprietário do terreno.

Quem aluga na maior parte das vezes opta por contratos bastante longo, de quatro a dez anos, exatamente por causa do investimento que será feito para adequações. Afinal, o galpão alugado não foi construído para atender especificamente aquele produto que passará a receber. Na CENTRAL DOS GALPÕES , por exemplo, os contratos de locação geralmente são celebrados com exigência de fichas cadastrais (jurídica e física), dois fiadores ou fiança bancária, e têm vigência mínima de 30 meses.

O mercado de locação e compra de galpões deve se aquecer nos próximos anos, apesar da pandemia do coronavírus,. A aposta é de Mauricio Oliveira da CENTRAL DOS GALPÕES , que vê nesse tipo de imóvel uma grande possibilidade de também fazer dinheiro. “Embora não estejamos com o crescimento tão desejado, cada vez mais surgem novas empresas, em diversos segmentos, que necessitam de grandes espaços. O próprio crescimento do setor de centro de distribuição alimentos, remédios e e-commerce vem fomentando o mercado. Também como investimento, sem dúvida é um excelente negócio, por ter espetacular taxa de rendimento comparando-se a outros tipos de imóveis”, Diz O Diretor.

Website: http://www.centraldosgalpoes.com.br

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