Os sofás surgiram em ambientes da realeza de países do Oriente, foram reinventados pela sociedade romana, onde compuseram o triclínio – espaço para jantar – e já foram considerados peças elitistas. Hoje em dia, ocupam um lugar de destaque na sala de estar dos brasileiros, de onde só saem, via de regra, para receber a higienização.

Vinicius Finavaro, responsável pela SP Serviços, lavanderia de estofados profissional, afirma que o momento da lavagem costuma mexer com a rotina da família, e a demora para devolver o móvel ao seu lugar habitual pode configurar um problema.

Foi diante desta circunstância que, segundo Finavaro, a SP Serviços desenvolveu um serviço de secagem de estofados, realizado após a lavagem do sofá, que já é entregue seco para ser utilizado. Nesse processo, são utilizados secadores e exaustores com a temperatura e potência correta que, de acordo com o especialista, não oferecem risco para o tecido, que fica seco em pouco tempo.

“Esses equipamentos [secadores e exaustores] são posicionados próximos ao estofado e sopram um forte ar, secando um sofá em minutos. O processo pode durar entre trinta minutos e 1 hora, dependendo do tamanho e tipo de tecido”, detalha.

Secagem longa gera transtornos

Segundo o responsável pela SP Serviços, a principal vantagem de utilizar o processo de secagem de estofados profissional, ao invés de realizar a secagem “naturalmente”, é que não é preciso aguardar o tempo de secagem, que pode durar até doze horas. Além do mais, em tempos frios e úmidos, a secagem profissional é uma alternativa para evitar o mau cheiro e a proliferação de microorganismos.

“O equipamento de secagem de sofás deixa o estofado seco para ser utilizado logo após a lavagem. A solução também é útil para lugares mais fechados e com pouca ventilação, já que o processo evita odor desagradável e propagação de bactérias e fungos que podem causar doenças”, complementa Finavaro.

Com efeito, colônias de ácaros, bactérias e fungos – que são agentes causadores de alergias e problemas respiratórios, como asma, bronquite e rinite – penetram em tecidos e espumas de estofados, configurando um risco para adultos, crianças e animais.

Segundo um estudo da EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), crianças que vivem em casas com mofo têm três vezes mais chances de desenvolver asma.

Para mais informações, basta acessar: https://splavagemeimpermeabilizacao.com/