Os benefícios para os colaboradores são ferramentas importantes para os negócios. Isso porque trazem vantagens tanto para as empresas quanto para os profissionais. Alguns dos exemplos mais significativos: proporcionam qualidade de vida às equipes, ajudam a atrair e reter talentos e ainda podem representar economia para as companhias.

Todos esses pontos, no entanto, dependem da escolha da empresa parceira. Contar com um fornecedor responsável, com grande variedade de alternativas, oferta de soluções flexíveis e grande rede credenciada é fundamental para ter os resultados esperados.

Como escolher uma empresa de benefícios?

Recrutar o time de trabalho é sempre um desafio – e o mesmo acontece com os fornecedores. É preciso levar em conta uma série de características importantes. 

No caso dos benefícios, tomar uma boa decisão é essencial para colher bons resultados com o tempo. A Sodexo preparou uma lista com os critérios a seguir na hora de contratar os benefícios para colaboradores:

Todos os benefícios no mesmo lugar

Quando se trata dos benefícios, os colaboradores vêm buscando opções cada vez mais abrangentes e fora da caixa. Para se ter uma ideia, segundo o estudo Futuro da Vida no Trabalho, realizado pela Sodexo em parceria com a Harris Interactive, as alternativas mais requisitadas no país são:

1º – seguro saúde;

2º – flexibilidade de home office;

3º – vouchers de refeições subsidiadas, cartão ou app.

Então, muitos fornecedores focam em pacotes de saúde; outros preferem focar em vale-alimentação e vale-refeição, por exemplo. Embora isso possa parecer simples, ter diversas empresas parceiras complica a gestão, uma vez que a administração será realizada em plataformas diferentes, com suportes separados, sem uma visão única de como os benefícios estão sendo consumidos pela equipe.

Nesse sentido, optar por um único parceiro para a oferta de benefícios pode ser o caminho mais prático. Além disso, essa estratégia também pode ser vantajosa, pensando que se houver um maior volume no pedido, as oportunidades de negociação tendem a ser mais generosas.

Flexibilidade é o futuro

A forma de trabalhar e as relações entre empresa e colaborador sofreram diversas transformações nos últimos anos. Inclusive, uma pesquisa realizada pela WeWork na América Latina mostra as principais alterações no modelo de trabalho. Segundo o estudo, apenas 5% dos profissionais querem voltar ao formato presencial integral, enquanto 81% preferem o regime híbrido e 14% o totalmente remoto.

Com isso, não é surpresa que as expectativas dos funcionários quanto aos benefícios também tenham mudado. Como exemplo, os auxílios à saúde mental e ao home office se tornaram mais comuns durante a pandemia. Mas é possível ter ainda muitas outras opções que começam a se destacar, como seguro de vida, convênio odontológico e vale-combustível. São os chamados benefícios flexíveis, modelo no qual a empresa determina um conjunto de alternativas e o colaborador escolhe as que preferir.

Atualmente, flexibilidade e personalização da experiência são tendências para diversos setores e devem ser prioridade em todas as empresas.

Suporte e amparo aos parceiros

Oferecer benefícios pode ser vantajoso também para a saúde financeira da empresa. O Programa de Alimentação do Trabalhador, o PAT (lei 6.321), que regula os benefícios de alimentação em empresas cadastradas visa estimular o empregador a oferecer uma alimentação nutricionalmente adequada aos seus colaboradores.

Além de cumprir esse objetivo, as empresas cadastrados no PAT ainda têm isenção de encargos sociais sobre o valor do benefício. E mais: dependendo do modelo de tributação, ainda é possível ter dedução de até 4% no Imposto de Renda. 

Mas para desfrutar de todas essas vantagens, é preciso seguir à risca as exigências da regulação do PAT, que atua sobre o vale-refeição e o vale-alimentação. Vale lembrar que, neste momento, o PAT está passando por mudanças que afetam tanto empregadores como funcionários. É aí que entra o auxílio do parceiro para a oferta de benefícios, que pode e deve ajudar empresas de qualquer porte a se ajustarem a esse e a outros cenários.

Rede credenciada e área de abrangência

Antes de tomar qualquer decisão, o RH deve imaginar a seguinte situação: uma empresa seleciona as melhores opções de benefícios com descontos para academias e um vale-refeição aceito nos restaurantes mais populares. Mas, se nada disso está disponível em áreas próximas aos funcionários (ou próximas à empresa), esse investimento pode não fluir como a empresa imaginava. Esse pode ser um erro comum na hora de escolher um parceiro para a oferta de benefícios.

Atualmente, as forças de trabalho são diversas e estão geograficamente espalhadas em diferentes bairros, cidades e até estados. Enquanto a internet ajuda os profissionais a trabalharem a distância como se estivessem lado a lado, é papel da empresa juntamente ao fornecedor pensar em como os trabalhadores podem aproveitar tudo que lhes é oferecido.

Em tempo, uma solução bastante prática para esses casos são as carteiras digitais, que facilitam a gestão e até a customização dos benefícios para cada perfil de colaborador.

Empresa deve estar de olho na reputação do fornecedor

É preciso compreender se o parceiro para a oferta de benefícios, além de oferecer as melhores oportunidades, é confiável. Um bom fornecedor não tem apenas produtos que estão de acordo com o que o negócio precisa, mas dá suporte à implementação dos benefícios de forma legal e segura.