O mercado de trabalho brasileiro não é o mesmo desde a eclosão da pandemia de Covid-19, em março de 2020. Por conta das medidas de quarentena e isolamento social, 46% das empresas do país adotaram o teletrabalho, de acordo com um levantamento da FIA (Fundação Instituto de Administração) realizado com 139 pequenas, médias e grandes empresas das vinte e sete unidades federativas.

Diante de novas relações de trabalho, cada vez mais digitais, empreendimentos do Brasil e do mundo têm buscado implementar ferramentas que possibilitem o controle exato sobre as tarefas e demandas de colaboradores que atuam à distância. Segundo a “Pesquisa Gestão de Pessoas na Crise Covid-19”, também elaborada pela FIA, mais da metade (67%) dos gestores enfrentaram alguma dificuldade em implementar o home office.

Neste contexto, Raphael Gonçalves, Coordenador de Serviços e Implementação da SISQUAL® WFM, explica que empresas de WFM (Workforce Management, em inglês – gerenciamento de força de trabalho, em português) têm investido esforços para solucionar este problema.

A título de exemplo, o especialista conta que o mais recente lançamento da SISQUAL® WFM foi um aplicativo para dispositivos móveis que busca entregar maior agilidade de interação entre os colaboradores e os gestores. “A solução vem de encontro às necessidades das novas configurações laborais, já que, de qualquer lugar, o colaborador pode interagir com sua chefia solicitando uma troca de horário, justificando um atraso ou hora extra e marcando o seu ponto, tendo toda a rastreabilidade por meio do GPS”.

“Isto torna mais dinâmica a jornada de colaboradores que, por conta da sua atividade, precisam estar em constante deslocamento, não sendo mais necessário ir a uma unidade da empresa somente para marcar o ponto em um terminal físico”, explica.

Ferramentas devem prestar atenção às demandas do cliente e do mercado

Raphael Gonçalves destaca que as ferramentas de gerenciamento de força de trabalho devem ser maleáveis diante das particularidades de cada cliente. “O SISQUAL® WFM, por exemplo, customiza suas soluções de acordo com cada demanda. Inclusive, as customizações necessárias passam por uma análise prévia para identificar se esta se trata de uma especificidade do cliente ou se configura uma nova funcionalidade que pode ser um fator agregador para o sistema”.

Após a análise inicial, prossegue, a SISQUAL® WFM faz um levantamento de requisitos para que estes sejam encaminhados à equipe de desenvolvimento para estudar a viabilidade, prazo e custo para tal customização.

“As customizações mais frequentes passam por cálculos de quitação de saldo de horas que, rotineiramente, passam por reformulações, já que estas formas de quitação são, em sua maioria, regidas por convenções e acordos sindicais onde a ferramenta passa a ter que se adequar”, explica.

De acordo com Raphael Gonçalves, o aplicativo também teve customizações feitas para melhorar o controle do número de folgas que o colaborador tem direito, por ser uma situação bem específica. “Com o passar do tempo, o SISQUAL® WFM vem se adequando, cada vez mais, ao mercado onde algumas destas customizações passam a ser apenas configurações no sistema”.

Segundo o Coordenador de Serviços e Implementação da SISQUAL® WFM, dentro do contexto tecnológico atual, uma ferramenta de gerenciamento de equipes oferece diversas vantagens para as empresas, como controle centralizado em uma única ferramenta, informações mais precisas sobre planejamento e execução das escalas, já que não há mais escalas em Excel, além do fato de que a informação é de fácil acesso a todos.

“Com o advento do Mobile APP, tanto o colaborador quanto o gestor pode ter, na palma da sua mão, informações que podem ser vitais para tomada de decisão quando de uma mudança de turno, cobertura a ser realizada por uma falta, ou mesmo atender de imediato a um pedido feito pelo colaborador”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.sisqualwfm.com/