Brasília, DF 9/9/2021 – Harmonização facial não é transformação, como o próprio nome já diz.

Especialista fala da importância dos cuidados estéticos na melhora da autoestima, mas alerta para o problema em torno dos exageros nos procedimentos

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, os procedimentos estéticos não cirúrgicos estão no topo dos mais procurados no Brasil – não à toa, somente em 2020, o Google registrou um aumento de 540% na pesquisa sobre harmonização facial no país. Tal realidade foi sentida de perto por muitas clínicas e profissionais da estética avançada, como a biomédica esteta, Paula Hofstatter. Em seu consultório, localizado em Brasília, ela conta que fatura hoje acima dos seis dígitos por mês com a alta demanda – tanto que passou a ajudar outros profissionais da área a obterem maior sucesso em seus negócios. Defensora da autoestima e dos resultados mais naturais, Paula atenta: “a harmonização deve ser encarada como um complemento positivo da beleza, sem transformar ou padronizar o rosto das pessoas”.

Para Paula, que se especializou em Harmonização Facial e em Harmonização Orofacial, o crescimento na demanda por tratamentos estéticos demonstra que as pessoas estão entendendo que cuidar da autoestima é tão importante quanto cuidar da saúde. “Eu lido diariamente com a autoestima das pessoas e vejo isso com muita responsabilidade. Algumas chegam à clínica se sentindo tão infelizes com a aparência que relatam não se olhar no espelho. É gratificante ver as pessoas voltarem a se amar e a se sentirem belas novamente”, conta.

Sobre os exageros, Paula destaca que tal situação parte muitas vezes dos pacientes que querem cada vez mais, em busca do rosto perfeito. Em outros casos, são os próprios profissionais que exageram, ávidos pela lucratividade rápida com o aumento da procura. “Quanto mais produto, mais lucro. Mas não precisa ser assim. Cabe ao profissional mostrar ao paciente a importância da prevenção para que ele entenda que a harmonização o favorece positivamente e continuamente. Quando o paciente entende que esses cuidados são importantes para a sua saúde, inclusive mental, ele passa a incluí-los em seu orçamento mensal. E sem exagerar na dose”, defende a especialista.

Quanto mais natural melhor

“A pessoa não precisa sair da minha clínica transformada. Harmonização facial não é transformação, como o próprio nome já diz”, defende Paula. Com essa linha de pensamento, a biomédica esteta vem se destacando cada vez mais no mercado de estética. Por isso, paralelamente à atividade no consultório, ministra cursos e mentorias a outros profissionais da área que sentem a necessidade de melhorar seu posicionamento e faturamento empresarial, por meio de estratégias de gestão e marketing, sem deixar a ética e a responsabilidade de lado. Em seu curso “6 em 30”, por exemplo, ela ensina o passo a passo para atingir seis dígitos por mês com a harmonização facial.

Paula Hoftatter é biomédica esteta, especialista em Harmonização Facial pela International Meeting in Boston (Harvard) e Residência de Harmonização Orofacial em Algarve (Portugal).

Website: https://paulahofstatter.com.br/

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