São Paulo- SP 26/4/2021 –

Evento dá maior protagonismo a todas as comunidades participantes desta edição

Um evento que permita aliar games, inclusão social e criar oportunidade para conhecer uma galera descolada, altamente criativa e disposta a novas amizades e interações.

Esse é o espírito que contagia e promete tomar conta da segunda edição da Campus Party Digital Edition, no período de 22 a 24 de julho. O objetivo nesta edição é dar maior protagonismo a todas as comunidades que participam do evento, independentemente de etnia, gênero ou status sócio-econômico. A meta é trazer conteúdos e pautas relevantes para estimular ainda mais a integração e troca de experiências entre os participantes.

Para Ronaldo Geraidine, responsável pelos games e eSports da Campus Party Digital, os jogos eletrônicos refletem o modus operandi da sociedade. Segundo ele, ainda existe preconceito, falta de empatia e acessibilidade. Diante desse cenário, diversas desenvolvedoras criam jogos cada vez mais inclusivos.

“Partindo dessa realidade é nosso papel abrir espaço para movimentos legítimos que trazem causas de suma importância social. A Campus Party é e sempre será um evento que prestigia e acolhe comunidades, para os games não poderia ser diferente”, ressalta.

Integração social

Para dar luz a uma realidade social totalmente disruptiva, a Campus Party Brasil 2021 traz uma série de novidades. São atividades que pretendem engajar gamers e comunidades pelo Brasil e mundo afora, por meio de transmissões ao vivo de fóruns e campeonatos através de plataformas de streaming. Abaixo, algumas delas:

Projeto Valkirias

O projeto da gamer Pamela Mosquer treina garotas para melhorarem o desempenho nas filas ranqueadas e se tornarem profissionais de League of Legends. Em março, as mais de 300 participantes do projeto organizaram o 1º Torneio Valkirias de PUBG Mobile para mulheres. A competição chamou atenção do público no Facebook e YouTube.

Copa Rebecca Heineman (CRH)

A CRH surge de uma parceria entre Transcurecer (Sher Machado) e a organização de eSports Strigi Manse. A primeira edição do evento, para o público trans em janeiro de 2021, ocorreu com o apoio da Riot Game, criadora do jogo League of Legends. A transmissão através do Canal da Strigi Manse reúniu cerca de 2.600 espectadores únicos, além de 4.200 visualizações ao vivo. A segunda edição da CRH ocorre na Campus Party Edtion no Brasil.

Liga dos Surdos

A Liga dos Surdos surgiu em 2019 por André Luiz “NerdSurdo” Santos, a partir de uma comunidade de surdos jogadores de League of Legends. Daí em diante o grupo passou a organizar campeonatos e a disputar outras modalidades de esportes eletrônicos. A Liga visa dar mais visibilidade ao grupo e incentivar maior participação de pessoas com deficiência na comunidade gamer e de eSports.

Wakanda Streamers

A Wakanda Streamers nasce em 2018, focada inicialmente em streamers pretos inseridos na comunidade gamer. Após inúmeros pedidos de pessoas identificadas com a ideia, ganhou uma ampliação. Atualmente o grupo dá suporte à comunidade preta através de redes de apoio, onde há troca de experiências, orientações e prestação de serviços.

Afrogames

O AfroGames, projeto do AfroReggae, inicia as atividades em maio de 2019, no Rio de Janeiro, na comunidade de em Vigário Geral. É o primeiro centro de treinamento em games e eSports dentro de uma favela e visa formar jogadores e profissionais da indústria dentro da comunidade. Conta com vagas em três modalidades: League Of Legends, Fortnite e Programação de Jogos.

Brazilians Against Time (BRAT)

Inicia as atividades em 2016, com seis edições até o momento. Trata-se de uma maratona de games, com jogadores voluntários, com foco em speedruns (competição que visa terminar o jogo no menor tempo possível). Objetiva conseguir fundos e ajudar causas humanitárias. Desde sua fundação já repassaram mais de R$ 139 mil para instituições como AACD, APAE-SP e Médicos Sem Fronteiras.

Relação duradoura

Segundo Sher Machado, o convite para realizar a segunda edição da Copa Rebecca Heineman na Campus Party chegou em um momento oportuno.

“Queremos nos tornar mais conhecidos e fortes nos esportes eletrônicos. Dessa forma, outros membros da comunidade serão alcançados e irão aderir ao grupo. A possibilidade de realizar o torneio na Campus Party é perfeito, por ser um espaço saudável e de acolhimento único”, afirma Sher.

Para Ronaldo Geraidine, a conexão e integração entre gamers e campuseires será o foco na edição de 2021 da Campus Party.

“O objetivo é transformar a Campus Party num hub também para comunidades de games. Esse tipo de interconexão transcende o evento e abre possibilidades para uma série de novas ações em conjunto envolvendo esses públicos. Eu aposto que vamos conseguir”, projeta.

Campus Party Digital Edition 2021

Site oficial: digital.campus-party.org/brasil.

Realizador

Gouvêa Ecosystem

A Gouvêa Ecosystem é composta por 17 empresas dedicadas a apoiar e promover a evolução dos negócios em 4 verticais: Consultoria, Serviço, Solução e Relacionamento. Membro do Ebeltoft Group- consórcio global com 18 empresas de consultoria especializadas em varejo e consumo em 22 países.

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